Daniela Ferreira, atleta da A.R. Restauradores Avintenses, conhecida no mundo do Futsal por “Pisko”:
Quais as expectativas que tens para o TICE?
Face a toda a organização e aliada à grande qualidade das equipas envolvidas na competição espero que seja um torneio com muita aderência e visibilidade para o futsal feminino em Portugal. Condições para que seja um sucesso isso não faltam.
Do conhecimento que tens das equipas, o que podemos esperar da competição?
Quais as expectativas que tens para o TICE?
Face a toda a organização e aliada à grande qualidade das equipas envolvidas na competição espero que seja um torneio com muita aderência e visibilidade para o futsal feminino em Portugal. Condições para que seja um sucesso isso não faltam.
Do conhecimento que tens das equipas, o que podemos esperar da competição?
Uma luta desigual entre Unochapecó Nilo-Tozzo e Ponte Ourense face ás equipas portuguesas da A.R. Restauradores Avintenses e Novasemente G.D ou poderão estas ombrear com as congéneres espanhola e brasileira?
Infelizmente as equipas portuguesas têm pouca experiência em jogos deste calibre, no entanto o trabalho que tem sido desenvolvido por estas equipas tem vindo a evoluir e prevê-se uma boa prestação de ambas. Temos noção da realidade do futsal português em comparação com a brasileira e espanhola mas ainda assim acredito numa boa prestação das nossas equipas e quem saber possa haver surpresas.
Acreditas que face ao precário quadro competitivo actual do futsal feminino em Portugal, são eventos como este que vos permitem evoluir e adquirir experiência necessária para atingirem patamares superiores a nível individual e colectivo?
Este tipo de eventos ajuda-nos a adquirir experiência e claro que são uma ajuda para a falta de competitividade dos actuais quadros competitivos do futsal feminino em Portugal. Ainda assim, deveria existir mais iniciativas deste género onde existe uma troca de experiências com equipas internacionais e com outro tipo de trabalho.
Qual a tua opinião sobre o Futsal Feminino actualmente?
Neste momento o futsal feminino tende a estagnar. Não existe evolução no futsal se os jogos disputados não forem competitivos cujo resultado seja uma incógnita. É frustrante competir num campeonato onde em apenas 1 ou 2 jogos o vencedor não esteja praticamente encontrado no início da partida. Apenas na Taça Nacional é que se consegue ver um certo equilíbrio de resultados. Deste modo, o quadro competitivo actual deveria ser alterado. Está na hora de ser criado um campeonato nacional feminino e a reactivação da selecção nacional feminina de futsal. No entanto é necessário também que haja uma melhor formação dos treinadores de modo a que procurem alargar os seus conhecimentos, mais apoios por parte dos patrocinadores e muitas das vezes da direcção dos clubes, uma maior divulgação do futsal feminino para que cada vez mais as bancadas se encontrem preenchidas e também mais empenho, trabalho e seriedade por parte de algumas atletas.
Que mensagem queres deixar aos adeptos do Futsal?
Aos adeptos do futsal gostava de dizer para continuarem a vibrar com esta modalidade e que tragam mais pessoas para assistir aos jogos de modo a que fiquem a conhecer a modalidade e quem sabe também fiquem a gostar. E já agora, venham assistir ao TICE. Não irão arrepender-se uma vez que será um evento único repleto de surpresas e com equipas de qualidade.
Infelizmente as equipas portuguesas têm pouca experiência em jogos deste calibre, no entanto o trabalho que tem sido desenvolvido por estas equipas tem vindo a evoluir e prevê-se uma boa prestação de ambas. Temos noção da realidade do futsal português em comparação com a brasileira e espanhola mas ainda assim acredito numa boa prestação das nossas equipas e quem saber possa haver surpresas.
Acreditas que face ao precário quadro competitivo actual do futsal feminino em Portugal, são eventos como este que vos permitem evoluir e adquirir experiência necessária para atingirem patamares superiores a nível individual e colectivo?
Este tipo de eventos ajuda-nos a adquirir experiência e claro que são uma ajuda para a falta de competitividade dos actuais quadros competitivos do futsal feminino em Portugal. Ainda assim, deveria existir mais iniciativas deste género onde existe uma troca de experiências com equipas internacionais e com outro tipo de trabalho.
Qual a tua opinião sobre o Futsal Feminino actualmente?
Neste momento o futsal feminino tende a estagnar. Não existe evolução no futsal se os jogos disputados não forem competitivos cujo resultado seja uma incógnita. É frustrante competir num campeonato onde em apenas 1 ou 2 jogos o vencedor não esteja praticamente encontrado no início da partida. Apenas na Taça Nacional é que se consegue ver um certo equilíbrio de resultados. Deste modo, o quadro competitivo actual deveria ser alterado. Está na hora de ser criado um campeonato nacional feminino e a reactivação da selecção nacional feminina de futsal. No entanto é necessário também que haja uma melhor formação dos treinadores de modo a que procurem alargar os seus conhecimentos, mais apoios por parte dos patrocinadores e muitas das vezes da direcção dos clubes, uma maior divulgação do futsal feminino para que cada vez mais as bancadas se encontrem preenchidas e também mais empenho, trabalho e seriedade por parte de algumas atletas.
Que mensagem queres deixar aos adeptos do Futsal?
Aos adeptos do futsal gostava de dizer para continuarem a vibrar com esta modalidade e que tragam mais pessoas para assistir aos jogos de modo a que fiquem a conhecer a modalidade e quem sabe também fiquem a gostar. E já agora, venham assistir ao TICE. Não irão arrepender-se uma vez que será um evento único repleto de surpresas e com equipas de qualidade.
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