1- Fala-nos um pouco de ti…Quando e como inicias-te a tua carreira, o teu percurso etc!
O meu nome é Bela Teixeira, tenho 27 anos, sou praticante da modalidade há 14 anos. Comecei numa equipa da minha freguesia chamada ARD Custóias. Após alguns torneios, surgiu o convite para representar o GDRC Alto de Avilhó, onde permaneci durante 8 anos e onde me sagrei por duas vezes Campeã Distrital da Associação de Futebol do Porto e Campeã Nacional. Depois surgiu a oportunidade de jogar 2 épocas na Associação de Futebol de Braga ao serviço do Nogueiró e, posteriormente, no Gualtar. De regresso ao campeonato do Porto, representei o AR Restauradores Avintenses durante 2 épocas e meia sagrando-me Bi-campeã distrital. No ano passado, estive ao serviço dos Unidos da Estação, no campeonato distrital de Viseu acumulando mais um título distrital.
2- Quais são as tuas ambições na modalidade?
Neste momento, o que me motiva para jogar é o facto de o André Teixeira ser novamente treinador de uma equipa feminina e, com ele e com o plantel que juntou, podermos alcançar um objectivo definido pela equipa no ínicio da época, o título distrital. A nível pessoal, poder evoluir a nível táctico e técnico, uma vez que o futsal teve uma evolução enorme.
3- Tens alguma referencia (jogador, jogadora, treinadores, etc)?
Como treinador o André Teixeira porque me ensinou tudo o que sei e me ajudou a conquistar os grandes títulos que detenho neste momento. Por outro lado, o Zego, treinador que trabalhou comigo no Alto de Avilhó e a quem agradeço tudo o que nos ensinou em tão pouco tempo e todos os treinadores com quem trabalhei, que de alguma forma me marcaram. Um jogador de referência sem dúvida Pedro Costa (Costinha) pelo conhecimento que detèm a nível táctico/técnico mas também, pelo jogador que é dentro de campo. Jogadora: Catarina Silva (Restaudores Avintenses) pelo exemplo que é, a todos os níveis, e pela forma como encara a modalidade.
4- Breve reflexão sobre o rendimento da equipa (treinos e jogos) desde o primeiro dia de trabalho?
O meu nome é Bela Teixeira, tenho 27 anos, sou praticante da modalidade há 14 anos. Comecei numa equipa da minha freguesia chamada ARD Custóias. Após alguns torneios, surgiu o convite para representar o GDRC Alto de Avilhó, onde permaneci durante 8 anos e onde me sagrei por duas vezes Campeã Distrital da Associação de Futebol do Porto e Campeã Nacional. Depois surgiu a oportunidade de jogar 2 épocas na Associação de Futebol de Braga ao serviço do Nogueiró e, posteriormente, no Gualtar. De regresso ao campeonato do Porto, representei o AR Restauradores Avintenses durante 2 épocas e meia sagrando-me Bi-campeã distrital. No ano passado, estive ao serviço dos Unidos da Estação, no campeonato distrital de Viseu acumulando mais um título distrital.
2- Quais são as tuas ambições na modalidade?
Neste momento, o que me motiva para jogar é o facto de o André Teixeira ser novamente treinador de uma equipa feminina e, com ele e com o plantel que juntou, podermos alcançar um objectivo definido pela equipa no ínicio da época, o título distrital. A nível pessoal, poder evoluir a nível táctico e técnico, uma vez que o futsal teve uma evolução enorme.
3- Tens alguma referencia (jogador, jogadora, treinadores, etc)?
Como treinador o André Teixeira porque me ensinou tudo o que sei e me ajudou a conquistar os grandes títulos que detenho neste momento. Por outro lado, o Zego, treinador que trabalhou comigo no Alto de Avilhó e a quem agradeço tudo o que nos ensinou em tão pouco tempo e todos os treinadores com quem trabalhei, que de alguma forma me marcaram. Um jogador de referência sem dúvida Pedro Costa (Costinha) pelo conhecimento que detèm a nível táctico/técnico mas também, pelo jogador que é dentro de campo. Jogadora: Catarina Silva (Restaudores Avintenses) pelo exemplo que é, a todos os níveis, e pela forma como encara a modalidade.
4- Breve reflexão sobre o rendimento da equipa (treinos e jogos) desde o primeiro dia de trabalho?
A equipa tem evoluído imenso ao longo destes meses. Não é fácil juntar jogadoras de várias equipas, com diferentes conhecimentos e colocá-las
a "falar a mesma língua" em termos de jogo. Nos últimos jogos, a equipa mostra mais consistência em termos de jogo e maior consolidação dos princípios
de jogo. Podemos e vamos evoluir ainda mais porque somos um grupo forte, coeso e com vontade de mostrar que somos uma grande equipa.
a "falar a mesma língua" em termos de jogo. Nos últimos jogos, a equipa mostra mais consistência em termos de jogo e maior consolidação dos princípios
de jogo. Podemos e vamos evoluir ainda mais porque somos um grupo forte, coeso e com vontade de mostrar que somos uma grande equipa.
5- Pensas que o facto de não haver um campeonato nacional prejudica a tua evolução com jogadora?
Prejudica sim. Uma jogadora de uma equipa candidata ao título, por exmplo, no campeonato distrital de Lisboa tem por época regular dois ou três jogos competitivos. Como tal, esta situação afecta a evolução de uma jogadora que passa meses a preparar-se apenas para dois/três jogos decisivos.
6- Gostavas de competir num Campeonato Nacional? E achas que é possível?
É o sonho que qualquer jogadora participar num Campeonato Nacional. Possível é mas as equipas teriam de ter apoios da Federação para as deslocações, uma vez que finaceiramente é impossível uma equipa deslocar-se 3 vezes, por exemplo, a Lisboa para jogar. No entanto, há equipas fortíssimas espalhadas pelas várias associações, que formar um Campeonato Nacional extremamente competitivo.
7- Na tua opinião, o que falta para que a selecção nacional de futsal volte ao activo?
Na minha opinião tem de haver uma predisposição da Federação em apostar no Futsal feminino e, nomeadamente, na selecção. Esta é uma modalidade em crescendo e, a nível nacional, temos jogadoras muito evoluídas que podiam ajudar a nossa selecção a conquistar títulos. Exemplo, a Selecção Nacional Universitária de Futsal Feminino que foi recentemente Vice-campeã Mundial no Brasil. Temos qualidade mas precisamos que apostem em nós.
8- O que faz falta para a evolução do Futsal Feminino em Portugal?
8- O que faz falta para a evolução do Futsal Feminino em Portugal?
Existir vontade e apoios por parte de todos os orgãos que gerem a modalidade, para que esta possa se afirmar como um grande desporto colectivo feminino.
9- Queres deixar alguma opinião ou comentário para os/as leitores do blog e para os amantes do Futsal Feminino?
Aos nossos leitores e apoiantes: Acreditem em nós e no trabalho que desenvolvemos ao longo da semana. Aos amantes do Futsal Feminino não deixem que esta modalidade caia no esquecimento de quem gere as Associações deste país e que seja mais um parente pobre do Futebol de 11.
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